São pedras que caem na região do Projeto Portal como uma “chuva”, provocada pelas naves Extraterrestres. Têm o formato discóide e variam no tamanho, podendo chegar á 20, 30, 40 até 50 quilos.
Formam-se no ar pela irradiação do campo eletromagnético das naves. Essa irradiação causa fusão dos minerais existentes no subsolo dando-lhes a forma discóide.
O campo eletromagnético das naves reagrupa os minerais no ar e quando o processo termina as pedras se precipitam e formam uma “chuva de pedras”. Tomando a forma das naves que a produziram, podendo ser de origem Extraterrestre, em forma discóide ou Intraterrena, em forma de pião.
Sua composição se assemelha á do corpo humano, interagindo com o nosso campo energético e estabilizando, podendo realizar inclusive a auto-cura energética, física e emocional.
Várias pesquisas já foram feitas em relação ás pedrinhas, incluindo laboratórios norte-americanos e europeus, e o CTA - Centro Tecnológico Aeroespacial e a PUC-RJ.
Formam-se no ar pela irradiação do campo eletromagnético das naves. Essa irradiação causa fusão dos minerais existentes no subsolo dando-lhes a forma discóide.
O campo eletromagnético das naves reagrupa os minerais no ar e quando o processo termina as pedras se precipitam e formam uma “chuva de pedras”. Tomando a forma das naves que a produziram, podendo ser de origem Extraterrestre, em forma discóide ou Intraterrena, em forma de pião.
Sua composição se assemelha á do corpo humano, interagindo com o nosso campo energético e estabilizando, podendo realizar inclusive a auto-cura energética, física e emocional.
Várias pesquisas já foram feitas em relação ás pedrinhas, incluindo laboratórios norte-americanos e europeus, e o CTA - Centro Tecnológico Aeroespacial e a PUC-RJ.
Os resultados das análises mostraram que as pedras são de material argiloso, igual ao que se encontra na superfície do planeta marte (tem as mesmas propriedades), o qual provoca sua coloração avermelhada, e que na Terra, não existe na natureza composição como a dela.
As pesquisas apontaram que 97% dos materiais analisados são impossíveis de serem fabricados com a nossa atual tecnologia. Sendo descartando condições naturais como vulcão ou gotejamento na lapidação de sua forma.
Uma Análise feita pela PUC, Rio Departamento de Química, Laboratório de Espectometria de Emissão Atômica ICP – AES. Data 16/05/1996, identificou a seguinte composição abaixo:
As pesquisas apontaram que 97% dos materiais analisados são impossíveis de serem fabricados com a nossa atual tecnologia. Sendo descartando condições naturais como vulcão ou gotejamento na lapidação de sua forma.
Uma Análise feita pela PUC, Rio Departamento de Química, Laboratório de Espectometria de Emissão Atômica ICP – AES. Data 16/05/1996, identificou a seguinte composição abaixo:
Uma sugestão a ser dada, independente da composição da mesma, é bom ter sempre uma dessas pedras por perto.
